quinta-feira, 19 de junho de 2008

DO MUNDO, SEMPRE AVULSO,
RITMADO EM QUALQUER PULSO
PESCO VERSOS NAS ESTRELAS.
Como qualquer matéria orgânica
Dotada de rubras vísceras pulsantes
Um dia, de maduro, hei de apodrecer.
No meu cômodo quarto, em um canto qualquer
Embora, honestamente, eu já não tanto relute,
Assim será, receio que não muito tarde.







Muita neblina cinzenta nas idéias, as vezes fica difícil lidar com isso, mas meu amigo Cássio Amaral , a quem dedico esses versos, disse que é assim que são essas coisas.



Abraços.