Cabeça vazia

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A mim, o espelho rosnava ameaçador.
Quisera eu partir-lhe o reflexo em mil cacos.
Mas de tal fúria, nasceriam mil lobos.
Todos de dentes postos à rubra carne crua.

De súbito, surge a calma das palavras.
Intimidando o canino com o cheiro das flores.
Nada mais que música, o eterno mantra universal.
Nascido do bater das Asas de Poemas.
Postado por Eduardo Ribeiro às 08:16

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