sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Quinta feira

Nessas noites frias de neblina,
cantando os poucos decibéis de insanidade
de roucos tons desandados pela cidade
e uma canção com o nome daquela menina

Me traz uma breve aurora noturna
refuga me o medo de pernoitar sob a lua
a imagem tão bela ali santa e tão nua

Em frente a solitária praça escura
testemunhando essa noite vadia de rua
vagando sozinho sob a sombra sua

Nessas noites geladas sem céu estrelado
a aurora noturna que é tão repentina
que nem se percebe sem aquela menina
e me vejo aqui perdido e embriagado

3 comentários:

Ozanã Torquato Velho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ozanã Torquato Velho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ozanã Torquato Velho disse...

Dei uma olhada no teu blog...

Tua rima é muito decente... muito boa e natural...

Não é cansativa ou aborrecedora...

Isso torna o trabalho leve e bom de ser lido...

Parabéns...

O.T.Velho