
com minhas lembranças,
que não faço mal a ninguém
senão a mim mesmo.
Me deixe aqui
como um dia já o fez,
escrevendo meus versos pueris
e tão fúteis.
Quero mais é lembrar.
Quero mais é sofrer.
Quero mesmo é encher o copo, a cara.
Quero mesmo é me encher de nós.
3 comentários:
Não deixo.
Não mesmo.
Seu gordo careca!
Há uma musicalidade no seu poema. Isso é muito bom!
Abração.
Eduardo, faz tempo que não passo aqui.
hehe
Esse tocou-me na alma,
nossa!como você escreve bem.
=]
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